sábado, 6 de novembro de 2010

CARRO ELÉCTRICO BATE RECORDE MUNDIAL

O Lekker Mobil, que é nada mais nada menos do que um Audi a2 eléctrico, conseguiu a proeza de percorrer, com uma única carga, 600km entre as cidades de Munique e Berlim, na Alemanha.
Miko Hannemann, piloto do a2 e empresário no ramo de novas baterias para carros eléctricos, reconhece que estas serão mais baratas e eficazes relativamente ás baterias actuais.
Designadas KOLIBRI AlphaPolymer e desenvolvidas pela DBM Energy, estas baterias com uma eficácia de 97%  tornaram possivél o feito percorrido em sete horas.
Quem festejou a viagem recordista mundial foi Rainer Brüderle, ministro alemão da Economia, ao afirmar que é necessário transformar essa “proeza made in Berlin” num sucesso mundial.
Segundo Hannemann, a sua empresa pretende produzir em massa estas novas baterias, facilitando, assim, o objectivo do governo da chanceler alemã Angela Markel, ao colocar até 2020 um milhão de veículos eléctricos nas estradas. Os principais factores desta iniciativa governamental incidem sobretudo nas questões climáticas, assim como no encarecimento do petróleo.

sábado, 30 de outubro de 2010

Corrupção em Portugal diminui em 2010

O relatório anual da Organização Não – Governamental, intitulado “Índice de Perceção da Corrupção (IPC) 2010” , afirma que Portugal, embora tenha melhorado no ranking  anual relativamente ao ano passado, continua a ser um dos países com pior classificação na Europa Ocidental.
Segundo os especialistas, o crescimento atribuído a Portugal foi irrelavante, uma vez que acreditam que os próximos anos serão negativos.
José António Cadima Ribeiro, Director do Dep. de Economia da Universidade do Minho, reconhece no IPC duas visões: A do “contexto absoluto e do contexto relativo” de um Portugal que “piorou no que toca á corrupção”. Acredita igualmente que na “questão interna do País foram tomadas medidas sem grandes efeitos” e que a “falta de vontade” daqueles que lideram o Portugal de hoje contríbuem para o “contexto lamacento” em que vivemos.
 A verdade é que aos olhos de toda uma sociedade e da prória Transparency International, os motivos que determinam o mau posicionamento de Portugal  no ranking da percepção da Corrupção tem que ver com uma Justiça que “não funciona” e todo um conjunto de resultados “nulos” para pôr fim á corrupção.
Com uma classificação de 6 valores em 10, Portugal mantém-se,assim, á frente da Itália, Grécia, Malta e os países do antigo bloco de leste. Já a Dinamarca, Nova Zelândia e Singapura, com 9.3 valores, ocupam a 1ª posição do ranking. Os países politicamente instáveis, como é o caso do Afeganistao e Myanmar, com 1.4 valores ocupam a penúltima posição. A Somália com 1.1 valores assume o lugar de último classificado.
A Transparency International é uma Organização Não – Governamental que procura o combate à corrupção e que produz,anualmente, um relatório que analisa o Índice de Perceção da Corrupção.